D e ser reconhecida como o sexo frágiI
I nimitável é ela, a mulher
A que é também vista como rainha do lar
I gual a ela, eu digo a quem quiser
N esse mundo não há nada igual
T em fibra forte, tanto quanto é frágil
E se alguém duvida do que eu digo
R ogo que um dia se conscientize
N ada como a mulher em tudo o que ela faz
A inda mais se faz o que gosta
C oisas do afeto, do amor, da amizade
I gual não há e você nem procure
O u vai cansar, sofrer a esperar um dia ver, e nada...
N ada encontrar que se assemelhe a ela
A mulher, que mesmo sem ser estonteantemente bela
L inda ainda é, pois clara é sua aura
D de fêmea forte, frágil, dócil e firme
A quela a quem Deus deu por missão
M ostrar ao mundo que sempre há saída
U ma vez que o amor ainda existe
L he dando a capacidade de acollher no ventre
H omem, mulher, criança de todo gênero
E ter nas mãos sempre um carinho a dar
R ompendo amarras que sufocam a vida
Lola (07/03/12)
"Ando devagar porque já tive pressa..."
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