Do meu coração não sai mais nada - tenho dito
Mas também, nada de entrar - não quero não
Espero que ele sossegue que se acalme
Às vezes é melhor a solidão
Do que a angustia da espera fria
Aquela que não vê nunca chegar
E sai, em desespero nas madrugadas
Na tentativa de encontros desejados
Mas a única presença é a do enfado
Que o corpo encara quando o sol volta a brilhar
Lola (15/01/12)
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