Saudade, da beira da praia
Do mar, da Baía da Traição
Saudade das crianças tão pequenas
Sem saber se brincavam ou se brigavam
Mas tudo tinha um porquê, razão de ser
Vivido, curtido até não mais poder
Medo de crescer, deixar de ser criança e não mais ver
Os golfinhos, o body board, a ladeirinha
Que cansadas subiam pra desfrutar
O banho, as guloseimas, a rede armada
Que as esperava e aguardava a brisa fria
Da noite tão escura se sem lua
Que as abraçava até chegar o novo dia
Que também passaria e a vida ia...
Hoje temos as crianças já crescidas
E a saudade daqueles dias na Baía
Do orelhão de tempos sem celular
Do pão doce vindo lá da padaria
Perto da pracinha, das dancinhas, que alegria!
Tudo isso nos trás a nostalgia
Saudade, da beira da praia
Do mar, da Baía da Traição
Saudade das crianças tão pequenas
Sem saber se brincavam ou se brigavam
Mas tudo tinha um porquê, razão de ser
Vivido, curtido até não mais poder
Medo de crescer, deixar de ser criança e não mais ver
Os golfinhos, o body board, a ladeirinha
Que cansadas subiam pra desfrutar
O banho, as guloseimas, a rede armada
Que as esperava e aguardava a brisa fria
Da noite tão escura se sem lua
Que as abraçava até chegar o novo dia
Que também passaria e a vida ia...
Hoje temos as crianças já crescidas
E a saudade daqueles dias na Baía
Do orelhão de tempos sem celular
Do pão doce vindo lá da padaria
Perto da pracinha, das dancinhas, que alegria!
Tudo isso nos trás a nostalgia
De um passado que foi bom e se sabia
Onde o game boy era a atração do dia
Quando não mais se tinha tempo pra passar
Quando a noite e as crianças se uniam
No ressonar e no sonhar o próximo a vir
E que viesse com tudo de direito
Que seria curtido e aproveitado
Como se fosse uma estória sem fim
Texto por todos escrito e ensaiado
E a encenação era a mais bela e a mais amada
Pois não havia cortinas a fechar
Entre o anoitecer e o amanhecer era um piscar
E ao abrir os olhos a vida estava lá
Convidando a viver, brincar, vibrar
Onde há vida, há também amor
E gente amada sabe se alegrar.
Saudade, da beira da praia
Do mar, da Baía da Traição
Saudade das crianças tão pequenas
Sem saber se brincavam ou se brigavam
Mas tudo tinha um porquê, razão de ser
Vivido, curtido até não mais poder
Medo de crescer, deixar de ser criança e não mais ver
Os golfinhos, o body board, a ladeirinha
Que cansadas subiam pra desfrutar
O banho, as guloseimas, a rede armada
Que as esperava e aguardava a brisa fria
Da noite tão escura se sem lua
Que as abraçava até chegar o novo dia
Que também passaria e a vida ia...
Hoje temos as crianças já crescidas
E a saudade daqueles dias na Baía
Do orelhão de tempos sem celular
Do pão doce vindo lá da padaria
Perto da pracinha, das dancinhas, que alegria!
Tudo isso nos trás a nostalgia
De um passado que foi bom e se sabia
Onde o game boy era a atração do dia
Quando não mais se tinha tempo pra passar
Quando a noite e as crianças se uniam
No ressonar e no sonhar o próximo a vir
E que viesse com tudo de direito
Que seria curtido e aproveitado
Como se fosse uma estória sem fim
Texto por todos escrito e ensaiado
E a encenação era a mais bela e a mais amada
Pois não havia cortinas a fechar
Entre o anoitecer e o amanhecer era um piscar
E ao abrir os olhos a vida estava lá
Convidando a viver, brincar, vibrar
Onde há vida, há também amorE gente amada sabe se alegrar.
"Ando devagar porque já tive pressa..."
21/07/2008
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