“ D e onde ela vem, de que matéria bruta?”
O ntem a vi com olhos de guria
N ela a poesia me saltava aos olhos
A inda mais se tinha companhia.
H oje ainda a vejo embevecida
E seus saraus ainda rememoro
L endo seu livro ou apenas lembrando
E nquanto eu, meus poemas rabisco
N ela me inspiro e a vejo em tranças
A quelas mesmas que desde a minha infância
T ece os cabelos,como a própria vida
E la é Helena, a musa de um xerife
L endo, falando ou cantarolando
I luminando a vida de quem vê
N ela um motivo bom de ver a vida
O u melhor ainda: um jeito bom de viver.
"Ando devagar porque já tive pressa..."
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