"Ando devagar porque já tive pressa..."

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"Ando devagar porque já tive pressa..."

12/01/2012

“Amizade é um amor que nunca morre” *

Gosto de cultivar amizades. Tenho amigas de infância, como Mildred, por exemplo, que sempre comenta que se vangloria da nossa amizade que vem do jardim da infância. Isto mesmo - fizemos juntas o jardim.
Além dela, Carla, que foi minha vizinha de frente e mora desde a segunda metade da infância em João Pessoa. Esta, depois de um longo tempo sem nos encontrarmos, me reconheceu pelo sorriso.
Selma eu conheci aos onze anos, mais ou menos; início da adolescência, finalzinho da infância propriamente dita. Descobrimos juntas os amores, as paixões...estudamos juntas no CPUC e ela paquerou com meu marido ( isso antes dele namorar comigo, claro. Rs)

Prezo tanto as amizades, que as levo vida afora, enquanto vou amealhando outras mais. Na adolescência e início da fase jovem, Surgiram Libania, Tela, Alessandra, Tatiana e Edilene, com estas vez ou outra me encontro para um lanche, um café, seja aqui em casa ou na casa de uma delas.


Selma eu conheci aos onze anos, mais ou menos; início da adolescência, finalzinho da infância propriamente dita. Descobrimos juntas os amores, as paixões...estudamos juntas no CPUC e ela paquerou com meu marido ( isso antes dele namorar comigo, claro. Rs)

Prezo tanto as amizades, que as levo vida afora, enquanto vou amealhando outras mais. Na adolescência e início da fase jovem, Surgiram Libania, Tela, Alessandra, Tatiana e Edilene, com estas vez ou outra me encontro para um lanche, um café, seja aqui em casa ou na casa de uma delas.

O tempo de faculdade me rendeu amigos como Charlinho, Sebah, Ballo, Enedina, Mara e Jussara, com os quais me identifico e gosto de dividir momentos.

Sinto saudades de Francimar, que não vejo há anos. E considero muito a amizade que construí com João Pedro, já em tempos de UEPB, como professora.

Em meio a todas essas amizades, surgiram as virtuais. Desde 2000, há pelo menos cinco pessoas com quem eu converso eventualmente, que surgiram em minha vida assim, virtualmente e que não dá pra dizer que não são reais. Além de outras tantas que consegui este ano, com a aproximação da comunidade MQ e ingresso na PENSARE.


Porém o motivo que me trouxe a este texto e principalmente a este tema, foi justamente o fato de hoje eu ter recebido visita de Mara e sua filha Raquel. Vieram mais por Alice do que por mim, é fato. Mas isso não diminui em nada nosso apreço recíproco e nossa vontade de estarmos juntas.

Hoje aconteceu algo que já havia acontecido; sinto até vontade de rir ao lembrar. É que eu e Mara costumamos trocar presentes nos nossos aniversários e natal. Pela segunda vez nos ocorreu de entregarmos as lembrancinhas com atraso, visto que apesar da nossa grande amizade e preocupação uma com a outra, temos nos encontrado muito pouco, de forma que hoje me foram entregues dois presentes de aniversário, a saber, 2010 e 2011, bem como o do natal de 2011. Em baixo da minha árvore de natal, também esperavam por ela o presentinho de aniversário e do natal de 2010. Semana passada nos encontramos, eu Mara e Enê, que hoje mora em Aracaju, e trocamos as lembrancinhas de natal deste ano. (Oh!)

Interessante nossa amizade. O tempo passa, a rotina estressante muitas vezes não nos permite nos encontrar, mas o desejo ta lá, quietinho. E num gesto de carinho, quando podemos compramos os presentinhos, mesmo que marquemos mil vezes para nos ver e o encontro não aconteça. Digo o encontro para a troca de presentes, uma vez que nos encontramos sempre em pensamento e em orações. Amizade como a nossa é luxo, talvez até por isso nossos encontros tenham rareado.

Sou extremamente agradecida a Deus por tê-las como amigas e ter a oportunidade de conhecer seus filhos desde criancinha. Uns até nasceram depois que já éramos amigas e sou madrinha de um dos filhos de Mara.

Neste penúltimo dia do ano, volto a pensar sobre a importância da amizade em minha vida. Aspecto que eu cultivo como um referencial em minha maneira de viver e que me atrai coisas boas e me faz sorrir, chorar, mas principalmente, vislumbrar dias sempre melhores para nós.

Espero que nossa velhice seja assistida por essa amizade tão fecunda. Encerro o ano em paz e agradecida.

Que 2012 seja melhor que 2011 em todos os sentidos.

Amém.

Lola (30-12-11)

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