Não tenho medo de nada que me vem de ti.
Pelo contrário
Como temer o que é bom, o que me enleva a alma?
O que me deixa calma e suaviza meus gestos?
Dizer que nunca me chateio, não posso isso atesto;
Tem dias que a calmaria vai embora e tudo o que sinto é raiva contida
Aí aparecem as intrigas e elas eu tendo despistar.
Fujo do sentimento, me adianto
Mas nada adianta se de ti não largo mão
Nem mesmo as mãos deixo lavadas
Pois embora não caibas tão certinho em minha vida
Há um cantinho exatamente do tamanho teu
E este, é todo o meu eu
Que virou tu sem nem pedir licença a mim.
Agora sim; que fazer com tudo isso que me invade?
Que fazer se nada sinto , além de amar-te?
Viver assim, te amando apenas e querendo a ti
Lola (01/03/12)
"Ando devagar porque já tive pressa..."

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